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Planeta Criança



Poesia & Contos Infantis

 

 

 


Redol, Alves
Redol, Alves

                                                                                                                                                   

                                                                                                                                                  

  Alves Redol

 

 

 

António Alves Redol (Vila Franca de Xira, 29 de dezembro de 1911 – Lisboa, 29 de novembro de 1969) foi um escritor, considerado como um dos expoentes máximos do neo-realismo português. Tem a sua origem nos espaços rurais (infância marcada pela pobreza, já que o seu pai era um comerciante de pequeno porte). Em função disso, começou desde cedo a trabalhar. Presencia, desde essa altura, as péssimas condições de vida do homem rural, o que mais tarde, vai se refletir, preponderantemente, na sua escrita. Inicialmente, almejava ser médico, mas, devido à influência do seu avô, bem como do contato e da admiração pelos jornalistas e escritores, passa a aspirar o ingresso no âmbito da escrita. Inicia-se nessa esfera aos 12 anos. Quando completa 14 anos, começa a colaborar com textos para semanários e jornais. Frequenta nessa altura o Curso Comercial, na Escola Académica de Lisboa, até ir trabalhar como vendedor de mercearias. Completa 16 anos, em 1928, e parte para Angola, exercendo, primeiramente, a função de operário em Luanda e depois na agricultura, numa fazenda do interior, com o objetivo de conseguir novas e melhores perspectivas de vida futura. Contudo, depara, nessa região, com uma intensa situação de miséria e pobreza que o faz regressar à metrópole. Quando regressa a Portugal, passa a trabalhar como vendedor de carros, pneus e óleos. Também lecionou Língua Portuguesa a título particular. Adere aos ideais do Partido Comunista Português e do Movimento de Unidade Democrática, contrapondo-se, veemente, à conjuntura política da época, trazendo à tona diversas questões “esquecidas”. Em virtude de sua convivência com as péssimas condições de vida das camadas rurais e de vivenciar duplamente essas condições (na infância e na juventude), volta seu olhar para a dimensão social, mais especificamente, para as questões de reivindicação de mudança social. A essa altura, reafirma a sua vocação para a escrita. Cria a Secção “De sol a sol”, no jornal O Diabo, em que passa a publicar textos voltados para as tensões sociais, contrapondo-se, assim, aos ideais de exploração dos regimes totalitários.

 

 

 

 

   

 

 

 

 Ciclo "Port Wine"

 

    

 

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