Translate to English Translate to Spanish Translate to French Translate to German Translate to Italian Translate to Russian Translate to Chinese Translate to Japanese

  

 

Planeta Criança



Poesia & Contos Infantis

 

 

 


M. Delly
M. Delly

 

 

 

                                                                                                                                                      

 

 

 

 

 

M. Delly foi o pseudônimo do casal de irmãos Frédéric Henri Petitjean de la Rosiére (Vannes, 1870 – Versailles, 1949) e Jeanne Marie Henriette Petitjean de la Rosiére (Avinhão, 1875 – Versailles, 1947), escritores franceses.

Juntos, os dois irmãos publicaram mais de uma centena de livros, os quais proporcionavam uma leitura fácil e acessível, tornando-se especialmente populares numa época de mudanças estruturais sociais, em que o hábito da leitura começava a ganhar espaço entre as mulheres jovens da burguesia. As editoras em ritmo de expansão chegavam a países antes editorialmente inexpressivos. Até a Primeira Guerra Mundial, por exemplo, os livros brasileiros eram impressos, em sua maioria, na Europa. Em novembro de 1925, a Companhia Editora Nacional, de Monteiro Lobato, já estava constituída, e foi a responsável pela publicação da grande maioria dos livros de M. Delly no Brasil. Os títulos seguiam a mesma linha publicada em Portugal, na grande maioria pela Editora Livraria Progredior, que traduzira do francês parte de seus romances. A publicação desses livros, ao lado de outros de igual pretensão, foi organizada “em um período em que o mercado editorial brasileiro é marcado pela importação de livros estrangeiros, sobretudo, de livros franceses e portugueses”.

Com uma literatura romântica, fácil e agradável, os livros de M. Delly não traziam questionamentos ou ambições culturais, mas pretendiam entretenimento; no entanto, segundo estudiosos, “houve a importação de um modelo aristocrático notadamente francês para a educação feminina, como ler romances, por exemplo, dispositivos que vão ajudando a constituir culturalmente uma imagem da mulher burguesa”.

 

 

 

 

                       

 

           

 

                       

 

           

 

                       

 

                       

 

                       

 

                       

 

                       

 

                       

 

 

 

 

 

 

                                                   

O melhor da literatura para todos os gostos e idades